O fim do amor
Que o amor nunca te assuste
Que o procures
Mesmo quando não o encontras
Que o amor nunca te reduza
Mesmo quando termina
Mesmo quando não começou
Que da procura do amor
nunca te envergonhes
Que nunca te humilhe
Que não o vejas
onde não cresce
Sonha-o
Mantém vívida a sua memória
Procura-o, às vezes
Outras espera-o
Mas não o confundas
nem o inventes
Não o substimes
Não o substituas
E sempre que
um amor tiver que terminar
tenha sido longo ou curto
tenha sido pleno ou promessa
aprende a amar melhor
E se envelheceres
a fazer tricot, a ler o jornal
ao lado do teu melhor amigo
desde que saibas do amor
desde que o tenhas vivido
serás feliz
porque não...?
Que o fim do amor
não seja destino
se tiver que acontecer
Seja caminho
Seja finalidade
Que o procures
Mesmo quando não o encontras
Que o amor nunca te reduza
Mesmo quando termina
Mesmo quando não começou
Que da procura do amor
nunca te envergonhes
Que nunca te humilhe
Que não o vejas
onde não cresce
Sonha-o
Mantém vívida a sua memória
Procura-o, às vezes
Outras espera-o
Mas não o confundas
nem o inventes
Não o substimes
Não o substituas
E sempre que
um amor tiver que terminar
tenha sido longo ou curto
tenha sido pleno ou promessa
aprende a amar melhor
E se envelheceres
a fazer tricot, a ler o jornal
ao lado do teu melhor amigo
desde que saibas do amor
desde que o tenhas vivido
serás feliz
porque não...?
Que o fim do amor
não seja destino
se tiver que acontecer
Seja caminho
Seja finalidade
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